Crítica da Semana: Doris Day and Calamity Jane

Não sou muito fã da Doris Day. Não sei muito sobre sua carreira e vi pouquissímos filmes em que ela aparece. Mas Calamity Jane (1953, lançado no Brasil como Ardida como Pimenta) é fantástico. Não é uma obra prima do cinema americano, mas tem todos os detalhes necessários para um bom musical de fim de tarde. Calamity Jane, conhecida personagem da história americana, não teve exatamente uma vida glamurosa o suficiente para se tornar um musical. Avessa aos costumes tradicionalistas da época (por volta de 1870) Jane usava roupas militares masculinas e linguagem de boteco. Contava muitas histórias duvidosas e era apaixonada pelo bêbado Wild Bill. Obviamente o filme romantiza a história e satiriza a masculinidade de Jane, criando um quadrado amoroso entre os dois personagens reais e mais um casal fictício. As músicas são contagiantes. O figurino é lindo! Mistura o glamour dos musicais com as roupas tipicas de westerns O filme é dificil de achar em locadoras, mas tive a sorte de encontra-lo a venda no Submarino. Vale a pena caçar.




Calamity e Bill realmente viveram em Deadwood. E estão enterrados lado a lado em um cemitério na Dakota do Sul.


Mais sobre Calamity Jane, o filme
Mais sobre Calamity Jane, a mulher
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