
Não vou revelar qual é o filme para não perder a graça. Posso dizer que é o Edward Norton em uma atuação brilhante. Ótimos produtores, personagens bem trabalhados, uma história empolgante.
No meio do filme, um corte de 10 minutos. Um enterro. Uma das personagens principais está morta. Como? Eu não sei. Saberia se o DVD não fosse pirata. Depois de muitas tentativas, vai e volta, só consegui mesmo visualizar a cena no computador, ainda com algumas falhas de leitura. Que decepção!
Na ânsia de comprar alguns filmes recém-lançados no cinema, acabei me iludindo pelo rápido e barato. “O Caçador de Pipas”, por exemplo, assisti em casa enquanto ele ainda estava em cartaz no cinema, com uma legenda horrível e uma imagem péssima, mas assisti.
Daí comecei a pensar até onde compensava, e cheguei a conclusão de que não valia a pena. Comecei a procurar e vi que existem inúmeras opções econômicas de se assistir a um filme original. Ontem, passeando nas lojas Americanas, encontrei diversos títulos a R$ 12,99. Comprei “Amor sem Fronteiras”, com a Angelina Jolie e o Clive Owen. Para guardar e assistir quando der vontade, comprei o maravilhoso Fahrenheit pelo mesmo preço. Voltarei para comprar o Código da Vinci com cenas adicionais e tantos outros que me interessaram.
Para quem tem Pay per View, promoção: aluguel a R$ 1,99. No cinemark, toda segunda-feira (exceto feriado), ingressos a R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia). Mais em conta que um DVD pirata, hein?
Bom, pelos exemplos dados e pelas soluções econômicas apontadas, creio que as vantagens de se procurar um original são muitas. Ah, fora que nem entrei na questão do desemprego, da sonegação de impostos, de alimentar o crime organizado e todas as conseqüências de comprar um DVD pirata.
No meio do filme, um corte de 10 minutos. Um enterro. Uma das personagens principais está morta. Como? Eu não sei. Saberia se o DVD não fosse pirata. Depois de muitas tentativas, vai e volta, só consegui mesmo visualizar a cena no computador, ainda com algumas falhas de leitura. Que decepção!
Na ânsia de comprar alguns filmes recém-lançados no cinema, acabei me iludindo pelo rápido e barato. “O Caçador de Pipas”, por exemplo, assisti em casa enquanto ele ainda estava em cartaz no cinema, com uma legenda horrível e uma imagem péssima, mas assisti.
Daí comecei a pensar até onde compensava, e cheguei a conclusão de que não valia a pena. Comecei a procurar e vi que existem inúmeras opções econômicas de se assistir a um filme original. Ontem, passeando nas lojas Americanas, encontrei diversos títulos a R$ 12,99. Comprei “Amor sem Fronteiras”, com a Angelina Jolie e o Clive Owen. Para guardar e assistir quando der vontade, comprei o maravilhoso Fahrenheit pelo mesmo preço. Voltarei para comprar o Código da Vinci com cenas adicionais e tantos outros que me interessaram.
Para quem tem Pay per View, promoção: aluguel a R$ 1,99. No cinemark, toda segunda-feira (exceto feriado), ingressos a R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia). Mais em conta que um DVD pirata, hein?
Bom, pelos exemplos dados e pelas soluções econômicas apontadas, creio que as vantagens de se procurar um original são muitas. Ah, fora que nem entrei na questão do desemprego, da sonegação de impostos, de alimentar o crime organizado e todas as conseqüências de comprar um DVD pirata.
Acho que o meu sermão está funcionando! Pirataria é crime, sim! E não compensa para ninguém.
Precisamos de mais posts como esse!
Acho que vou fazer um com o meu "sermão"!!!!