
A comparação com “Sex and the City” é inevitável. Outra questão é que “Lipstick Jungle” foi lançada na época em que anunciaram o tão sonhado filme das quatro solteironas de Nova Iorque. Mesmo sendo fã incondicional da primeira, me esforcei ao máximo para me concentrar na história e não fazer comparações.
“Lipstick Jungle” é baseado no livro homônimo de Candance Bushnell, a mesma autora do livro “Sex and the City”, que deu origem à série. Infelizmente, a autora parece se repetir, o que acaba refletindo na televisão.
A série se concentra em três amigas: Wendy, que é casada, tem um casal de filhos e tem um alto cargo em uma produtora de filmes; Nico, também casada, sem filhos, trabalha no mesmo prédio que Wendy e sofre com a indiferença do marido mais velho; e Victory, estilista cujo último desfile foi um fracasso, solteira até que começa a sair com um bilionário. Claro que o cenário não poderia ser outro: Nova Iorque, the big Apple.
Infelizmente, a série cai na mesmice. Nem Brooke Shields consegue salvar. É “Sex and the City” all over again para as mulheres que são mães e trabalham fora e socialites de certa idade que irão se identificar com Wendy e Nico. Victory não chega a cativar as mais novas que são fãs de Carrie e Cia. A série é totalmente dispensável e um ponto negativo: o segundo episódio parece o recomeço da série. Mudam os atores de papel (o marido de Nico vira seu chefe), alguns acontecimentos do primeiro são esquecidos no segundo (como um pedido de divórcio) e por aí vai.
Eu sei que não pretendo perder meu tempo assistindo uma segunda temporada e não recomendo para as fãs mais jovens de “Sex and the City”.
A primeira temporada teve apenas sete episódios devido à greve dos roteiristas. Estava na corda bamba, mas conseguiu uma segunda temporada.
“Lipstick Jungle” começa no Brasil em agosto na FOX.
bom hollywood anda bem repetitiva e sem criatividade , todos seriados tem loiras fracassadas e ou interesseiras que moram em cidades famosas sao assim digamos meio burrinhas (desculpe) nada alem disso faz tempo que nao aparece uma diva que nos faça da r risadas que nos faça chorar nos emocionar de verdade cade? a criatividade hein /