Penúltima parte do nosso "Em memória". E esse daí, mereceu um post só dele. Michael Jackson não divide o espaço com ninguém. Ele é único. E, sem dúvidas, o cantor pop atual mais importante para o Cinégrapho. Ele é a definição de O cara. Michael Jackson é lenda.
Quando li na internet que Michael Jackson havia morrido, fiquei paralizada por alguns minutos. Imaginei que era uma piadinha sem graça. Rezei para que fosse só isso. Corri para ligar na CNN e pronto. Acabou. Era verdade. O Rei do Pop estava morto aos 50 anos de idade. No Rg é claro, por que MJ é eterno.
Demorei para aceitar. E chorei igual uma louca quando aceitei. A única vez em que chorei rios de lágrimas foi quando o Ayrton Senna morreu. Derrubei várias lágrimas pelos Mamonas Assassinas. Mortes assim, do nada, sempre abalam demais, não? Especialmente quando são ídolos. Deuses. Titãs. Acham que estou exagerando? Tudo bem. Cada um com os seus sentimentos. Mas, para nós do Cinégrapho, foi a morte de um amigo de infância. Aquele que vinha todo dia na nossa casa. Que levantava o astral quando a gente tava triste. Aquele ser especial.
Postar um comentário