Fazia tempo que eu não assistia esse filme. Ok, eu sei que ele passa toda semana na TNT, mas eu nunca paro para assistir, até por que costuma ser dublado! Ewww....

A primeira vez que assisti, fiquei feliz em ver como o filme era fiel ao filme. Claro que tinha algumas mudanças, mas perto do péssimo "Julie & Julia", "O Diário de Bridget Jones" parecia até uma xerox!

Gosto muito do elenco. Acho que todos funcionam na medida certa, especialmente Hugh Grant, com seu típico charme de canalha, e Colin Firth, meu marido. Já falei que ele é o homem da minha vida? Ok, um dos... Mas esse daí ocupa um lugar no Top 5. Engraçado que não consigo imaginar outra pessoa no papel de Bridget. O mais irônico é que na época houve um estardalhaço em torno de Renée Zellweger. Confesso que fui uma das pessoas que ficou incomodada. Por que contratar uma norte-americana - texana ainda por cima! George W. Bush anyone? - e magérrima! Felizmente, Renée realizou o sonho de milhares de mulheres e ficou sentada na frente da TV se empanturrando de porcaria e engordando igual uma louca. O resultado? Uma Bridget Jones perfeita! Foi a partir desse filme que comecei a gostar da moça. Mas aí ela voltou a ficar anorexa, encheu a cara de botox e perdeu toda a graça. Alguém explica para ela que não precisa de tanto botox, é só engordar uns quilinhos? Ela ficou tão linda com o corpo à la Bridget.

A história é ótima. Chick lit pura e simples. Quando vi o filme, e li o livro, achei super engraçado as loucuras dela, as neuras e outras questões que começam a bater quando você chega aos 30 anos. Era hilário imaginar que uma mulher poderia ser tão ... lunática! O trágico é que, 10 anos depois, estou chegando mais perto dos 30 do que dos 20, e as neuras são as mesmas! A diarréia verbal também! Agora só falta encontrar um Mark Darcy... Colin Firth, call me!

"O Diário de Bridget Jones" é uma das minhas comédias românticas favoritas. Ever.

História: Bridget Jones (Renée Zellweger) é uma mulher de 32 anos que, em pleno Ano Novo, decide que já está mais do que na hora do que tomar o controle de sua própria vida e também começar a escrever um diário. Com isso, Bridget começa a escrever o mais provocativo, erótico e histérico livro que já esteve na cabeceira de sua cama, onde ela poderá também colocar as suas opiniões sobre os mais diversos assuntos de sua nova vida.