Depois da noite de hoje críticas a Avatar não serão muito bem vindas. Sei que estou meio atrasada mas quero deixar minha opinião antes do Oscar, para que não digam que fui influênciada pelos prêmios.
Primeiramente quero deixar claro que não tenho o costume de assistir filmes no cinema. Não só pelo fato da minha cidade não possuir cinema, nem pelos ingressos serem tão caros, mas por falta de tempo e disposição para sair das salas decepcionada na maior parte das vezes.
Fui assistir AVATAR em 3D simplesmente por estar curiosa em relação a toda essa nova tecnologia criada por James Cameron. Por achar que talvez ele tivesse mesmo superado George Luccas. E juro que minhas esperanças não eram altas.
O 3D realmente impressiona. Mas depois de 10 minutos de filme eu esqueci dos efeitos e comecei a me incomodar com os óculos grandes demais pro meu rosto. Não senti a dor de cabeça mas senti cansaço.
Mesmo assim os novos efeitos não são exclusividade de Avatar e não devem contar como relevância para fazer deste um filme maravilhoso. A história deveria ter maior peso. E foi aí que eu comecei a detestar.
Todos já falaram das semelhanças de Avatar com várias histórias do cinema. O amor proibido não é nenhuma novidade. As cenas megalomaníacas de batalhas bizarras também já foram exploradas exaustivamente em Senhor dos Anéis (em todos os 3 filmes). E aí me sobraram as repetitivas exibições de criações digitais bonitas. Como um screensaver que você acha lindo nos primeiros 5 minutos mas que depois começa a ficar enjoativo.
Depois de 1 hora de filme eu estava como o Fábio de Tropa de Elite. Pedindo pra sair.
Não precisa ser gênio pra concluir que os Na'vi vão ganhar a guerra e que o casal vai ficar junto. O saco é o tal do screensaver se repetindo até você chegar neste final esperado.
Avatar vai sim ser um filme muito bom quando daqui a 50 anos ficar tosco e trash. E eu assistir ele na Sessão da Tarde e der risada por conta de toda a comoção criada pelo marketing em torno do filme.
Estou torcendo por Guerra ao Terror. Não vi o filme, mas TEM que ser melhor.
Primeiramente quero deixar claro que não tenho o costume de assistir filmes no cinema. Não só pelo fato da minha cidade não possuir cinema, nem pelos ingressos serem tão caros, mas por falta de tempo e disposição para sair das salas decepcionada na maior parte das vezes.
Fui assistir AVATAR em 3D simplesmente por estar curiosa em relação a toda essa nova tecnologia criada por James Cameron. Por achar que talvez ele tivesse mesmo superado George Luccas. E juro que minhas esperanças não eram altas.
O 3D realmente impressiona. Mas depois de 10 minutos de filme eu esqueci dos efeitos e comecei a me incomodar com os óculos grandes demais pro meu rosto. Não senti a dor de cabeça mas senti cansaço.
Mesmo assim os novos efeitos não são exclusividade de Avatar e não devem contar como relevância para fazer deste um filme maravilhoso. A história deveria ter maior peso. E foi aí que eu comecei a detestar.
Todos já falaram das semelhanças de Avatar com várias histórias do cinema. O amor proibido não é nenhuma novidade. As cenas megalomaníacas de batalhas bizarras também já foram exploradas exaustivamente em Senhor dos Anéis (em todos os 3 filmes). E aí me sobraram as repetitivas exibições de criações digitais bonitas. Como um screensaver que você acha lindo nos primeiros 5 minutos mas que depois começa a ficar enjoativo.
Depois de 1 hora de filme eu estava como o Fábio de Tropa de Elite. Pedindo pra sair.
Não precisa ser gênio pra concluir que os Na'vi vão ganhar a guerra e que o casal vai ficar junto. O saco é o tal do screensaver se repetindo até você chegar neste final esperado.
Avatar vai sim ser um filme muito bom quando daqui a 50 anos ficar tosco e trash. E eu assistir ele na Sessão da Tarde e der risada por conta de toda a comoção criada pelo marketing em torno do filme.
Estou torcendo por Guerra ao Terror. Não vi o filme, mas TEM que ser melhor.
de fato não é só tecnologia que se faz cinema. Mas eu gostei do Avatar, só não acho que é um filme de premio, é um filme por filme, pipoca e coca-cola, nada mais. Se todo filme que inovace a tecnologia do cinema fosse para ser premiado, George Lucas teria cinco oscar na mão e a triologia Matrix arrecadaria mais oscars que Senhor dos Aneis e Ben Hur juntos!